tag:blogger.com,1999:blog-8149164102886607515.post6312034085444796320..comments2013-11-08T21:28:29.837+00:00Comments on dias isabelinos: in-dissociaçãoufaninhahttp://www.blogger.com/profile/15002027910006120218noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8149164102886607515.post-39348955547647539372008-05-09T15:07:00.000+01:002008-05-09T15:07:00.000+01:00Pois que te entendo tão bem...quando o fado é Tris...Pois que te entendo tão bem...<BR/>quando o fado é Triste Sorte<BR/>e nos canta da procura<BR/>"De uma noite menos escura<BR/>Que traga luar do céu<BR/>De uma noite menos fria<BR/>Em que não sinta agonia<BR/>De um dia a mais que morreu"<BR/>E pois que quanto mais canta<BR/>"mais água dos meus olhos corre"<BR/>E juntamente com o canto<BR/>se vai soltando o meu pranto<BR/>e este "não me entendo" eu<BR/>"Já gastei a primavera do meu tempo<BR/>Já fiz da boca jardins de vento<BR/>E não me entendo<BR/>E não me entendo<BR/>Eu não me entendo"<BR/>Ai que "Não sei que rio é este em que me banho<BR/>Que destrói todas as margens que escolhi<BR/>Que leva para o mar tudo o que tenho<BR/>E me traz da nascente o que perdi<BR/>Não sei que vento é este de repente<BR/>Que tudo o que eu desfiz ele refaz<BR/>Que me empurra com força para a frente<BR/>Quando caio desamparada para trás<BR/>Não sei que tempo é este em que carrego<BR/>Co´ a memória das coisas que não guardo<BR/>Que me obriga a partir sempre que chego<BR/>E a chegar cedo demais sempre que tardo<BR/>Não sei que sol é este que me abrasa<BR/>Quanto mais tapo os olhos e me abrigo<BR/>Que abre a tudo o que é estranho a minha casa<BR/>Quanto mais eu me fecho só comigo<BR/>Que não-saber é este que não quer<BR/>Saber do não-saber que lhe ensinei<BR/>E que faz com que eu aprenda sem querer<BR/>A saber cada vez mais o que não sei"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8149164102886607515.post-84401846478353458732008-05-09T15:05:00.000+01:002008-05-09T15:05:00.000+01:00Pois que te entendo tão bem...quando o fado é Tris...Pois que te entendo tão bem...<BR/>quando o fado é Triste Sorte<BR/>e nos canta da procura<BR/>"De uma noite menos escura<BR/>Que traga luar do céu<BR/>De uma noite menos fria<BR/>Em que não sinta agonia<BR/>De um dia a mais que morreu"<BR/>E pois que quanto mais canta<BR/>"mais água dos meus olhos corre"<BR/>E juntamente com o canto<BR/>se vai soltando o meu pranto<BR/>e este "não me entendo" eu<BR/>"Já gastei a primavera do meu tempo<BR/>Já fiz da boca jardins de vento<BR/>E não me entendo<BR/>E não me entendo<BR/>Eu não me entendo"<BR/>Ai que "Não sei que rio é este em que me banho<BR/>Que destrói todas as margens que escolhi<BR/>Que leva para o mar tudo o que tenho<BR/>E me traz da nascente o que perdi<BR/>Não sei que vento é este de repente<BR/>Que tudo o que eu desfiz ele refaz<BR/>Que me empurra com força para a frente<BR/>Quando caio desamparada para trás<BR/>Não sei que tempo é este em que carrego<BR/>Co´ a memória das coisas que não guardo<BR/>Que me obriga a partir sempre que chego<BR/>E a chegar cedo demais sempre que tardo<BR/>Não sei que sol é este que me abrasa<BR/>Quanto mais tapo os olhos e me abrigo<BR/>Que abre a tudo o que é estranho a minha casa<BR/>Quanto mais eu me fecho só comigo<BR/>Que não-saber é este que não quer<BR/>Saber do não-saber que lhe ensinei<BR/>E que faz com que eu aprenda sem querer<BR/>A saber cada vez mais o que não sei"Anonymousnoreply@blogger.com