
Sabe dizer-me onde fica a Rua da Misericórdia, pergunta do interior de um carro comercial preto. Talvez se me indicar o que procura. Mostra a folha A4, orlada a preto, com uma cruz centrada ao cimo, a anunciar o óbito.
Ainda há quem lá viva que se lembre de quem já lá viveu? Ainda há essa rua? Ainda há misericórdia?
Quando eu morrer, joguem ao jogo do galo, sem galo...