Em tempos idos, perto de El Algodonal, numa "finca", decadente e abandonada pelo êxodo, dos seus proprietarios, em busca do conforto burguês, entendi o binómio "vida nova-aranha!".
Ao aventurar-me por um "camino" que o estava a fazer "al andar", entre a natureza violenta e indomável e o meu desejo de conquista, reparo por meros instantes numa aranha que estando estática ao meu passar resolve de um "passo" pendular picar-me a cabeça!.
Caí inconsciente no chão durante bastante tempo, sem ter tomado consciência que num "passo" e de "salto" aquele animal me deu uma vida nova!
Não é o mês, ou um momento temporal, que nos dá a ânsia de uma vida nova, ..., é o violento e inesperado ... salto da aranha!
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Em tempos idos, perto de El Algodonal, numa "finca", decadente e abandonada pelo êxodo, dos seus proprietarios, em busca do conforto burguês, entendi o binómio "vida nova-aranha!".
Ao aventurar-me por um "camino" que o estava a fazer "al andar", entre a natureza violenta e indomável e o meu desejo de conquista, reparo por meros instantes numa aranha que estando estática ao meu passar resolve de um "passo" pendular picar-me a cabeça!.
Caí inconsciente no chão durante bastante tempo, sem ter tomado consciência que num "passo" e de "salto" aquele animal me deu uma vida nova!
Não é o mês, ou um momento temporal, que nos dá a ânsia de uma vida nova, ..., é o violento e inesperado ... salto da aranha!
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